«Será que o teu namorado está cá dentro de Casa?»


No Jardim, Andreia encontra Ana Isabel estendida ao Sol. Apesar da pausa que tinha em mente, não resiste: pede-lhe a mão e retoma o exercício de leitura.

As revelações começam brandas. Mais uma vez, Andreia "vê" «um corte no passado». Depois garante «vejo aqui uma senhora de cabelos esbranquiçados». Ana Isabel interrompe: «É a minha avó! Só pode!». Mas a outra prossegue: «... que te protege lá de cima». Ana Isabel fica confusa: «mas a minha avó está viva, ainda não morreu!».

O absurdo da revelação parece tranquilizar momentaneamente Ana Isabel: afinal talvez Andreia não tenha assim tanto talento para adivinhar como aparenta.

Aproveitando o momento, a loira decide então averiguar os amores: «Vejo aqui um homem». Ana Isabel apressa-se a esclarecer que nunca disse que não tinha tido namorado. «Ah, mas este homem está sempre aqui presente», insiste apontando-lhe a palma da mão. E dispara: «Será que ele está cá dentro?». Ana Isabel estremece e não consegue disfarçar completamente a sua perturbação. Andreia percebe e pelo sim, pelo não, lá a vai sossegando: «Mas podes ficar descansada. Estas coisas de quando eu leio mãos... nunca sai nada pela minha boca!».

Depois diz que está cansada: «Já li três mãos seguidas. Não aguento mais. Tenho que parar. Vou almoçar».
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