Será isto igual ao Segredo de Hugo F. ?


De todos os segredos que existiu na casa dos segredos 1, o do Hugo F. é na nossa opinião o mais controverso.

Exista quem acredite , existe quem diga que é paralisia do sono,......, varias são as opiniões.

vamos aqui transcrever um artigo que foi publicado recentemente num Blogue relacionado com historias do alem, que fala sobre algo semelhante ocorrido a um medico. Qual é a vossa opinião?



O endereço da fonte é:Historias do mundo sobrenatural

titulo original: HISTORIA DA PRIMEIRA VEZ QUE MORRI

"
Os médicos participantes no congresso de 1937 da royal Medical Society de Edimburgo, Escócia, ficaram surpreendidos com um relatório escrito na primeira pessoa do singular por um dos presentes. Sir Auckland Geddes. Na realidade tinham bons motivos para se admirar, portanto Sr. Auckland comunicava que morrera...e regressar à vida. Pela primeira vez na historia da medicina moderna, era apresentada a um grupo de cientistas uma descrição factual do que acontecia ao consciente no memento da morte e logo a seguir.
O próprio Sir Auckland, medico de renome usou da palavra para explicar em voz grave:
- No sábado, nove de Novembro ultimo pouco depois da meia-noite, senti-me mal. Por volta das duas horas, a indisposição agravara-se e, Às dez da manha, compreendi que se havia declarado os sintomas de envenenamento agudo: uma dor gastrointestinal intensa, decréscimo das pulsações, respiração difícil, diarreia; em sumam, estavam presentes todas as indicações. Tentei chamar alguém para que me acudisse, mas era demasiado tarde. Faltava-me as forças e afundava-me num estado de euforia geral. Á medida que a respiração continuava a atenuar-se, notei que o coração fibrilava mais do que palpitava. A seguir, senti a consciência do corpo principiar a extinguir-se, ao mesmo tempo que me apercebia que o consciente se desprendia dele.
Reconheci gradualmente que não conseguia experimentar a mínima sensação física. O coração parara e os pulmões começavam a ficar inertes. De repente, vi não só o meu corpo e a cama em que me encontrava, mas também toada casa e terrenos circundantes. Verifiquei que podia avistar não apenas as coisas materiais que se achavam em casa, com as de Londres e daqui, na Escócia. Na verdade, a minha atenção deslocava-se para onde o pensamento rumava, o que me permitia observar tudo com clareza, só a minha identidade terrena. Confesso que ignoro de onde provinha o meu vigor. Tinha unicamente a sensação que flutuava ou voava numa dimensão tempo do espaço, em que «agora» equivalia de algum modo a «aqui» no vulgar espaço tridimensional da vida quotidiana.
Quando vi minha mulher entrar no quarto compreendi que estava morto. Agora, não me percorria a mínima sensação. Apercebi-me da aflição que a dominava, enquanto se precipitava para o telefone. Quase no mesmo instante, vi um médico meu amigo abandonar o consultório e dirigir-se a minha casa onde, depois de me examinar, reconheceu o óbito. Depois, ouvi-o distintamente a falar ao meu corpo inerte, mas como eu flutuava no quarto, não lhe podia responder. Fiquei furioso no momento em que pegou numa seringa com adrenalina e cravou a agulha na área do coração. Após alguns segundos, este voltou a palpitar e senti-me arrastado para o interior do corpo que abandonara. Recordo-me de experimentar profunda contrariedade, porque me dominava um interesse extraordinário e principiara a abarcar onde me encontrava e o que via.
Quando recuperei o conhecimento no meu corpo mortal, perdi a sensação peripatética da invencibilidade e omnipresença e irritei-me, porque o meu ser físico tornava a sofrer com dores.
Quando sir Auckland concluiu a singular narrativa, esperava-se que muitos colegas o ridicularizassem--- como na verdade aconteceu.
Mais tarde, rodeado por um grupo de amigos íntimos que acreditavam na sua descrição, foi aconselhado a «atenuar» um pouco a comunicação, para que resultasse menos sensacional, ao que acabou por aceder. Não obstante, os factos mantêm-se de pé. O relatório de Sir Auckland sobre a primeira vez que morreu ficou registado nos arquivos da historia da medicina. É possível que, num dia não muito distante, surjam outras comunicações que confirmem o que acontece após a morte."
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